Eu detesto ver animais sofrer. Não suporto nem imaginar que se possa provocar sofrimento seja a que criatura viva for só para deleite do homem. Por isso vou lançar uma petição para acabar com a cozedura de lagostas vivas. Na Catalunha não se lembraram disto, e por isso cá em Portugal também não.
Há uns anos atrás um reputado deputado do PSD (um dos fundadores da PLMJ advgados (não me recordo do nome, morreu há pouco mais de um ano) quis proibir as corridas de touros e levou o assunto para a AR. na altura, um outro deputado tomou a palavra e disse: "O senhor deputado estará recordado de nos termos encontrado há uns dias num restaurante em Lisboa. Reparei, então, que se regalava com uma lagosta. Suponho que tem ideia de como é preparada. Quer então dizer-nos que para o sr. deputado existem animais de primeira e de segunda". Cito de cor, era algo dentro disto.
ResponderEliminarO mesmo acontece com os caranguejos, primeiro deslocam suas patas e dessa forma vão ao cozimento; vivos e imobilizados.
ResponderEliminarAssim é no Brasil.
Lá foi o meu comentário para o espaço .... só me referi às santolas e aos caracóis, porque sou básica
ResponderEliminaro anónimo das santolas e dos caracóis é a
ResponderEliminarTeresinha
Tu a mexeres nisto pareces eu a resolver equações do primeiro grau. Só por milagre é que acerto.
ResponderEliminareu não tenho pena da lagosta, não é da minha espécie, tenho pena dos da minha espécie que se viram cozedores de lagosta viva, coração endurecido, é a vida!; eu não tenho pena de touro de lide, não é da minha espécie, tem vida de lord, harem vitalício, amplas liberdades, morte heróica comparada com a de açougue, mas tenho pena da espécie de gente que se compraz com o sofrimento do bicho; eu não tenho pena de galináceo que nunca viu a noite, de vaca que se desfaz em leite, de boi-de-cobrição nem que não lhe apeteça, de boi de curral, de macaco canibalizado, de cão chinês, de ganso pathé, de caranguejo desmembrado vivo, de caracol escargotizado, de javali de pocilga, de foca chacinada, de peixe sufocado; de ave em gaiola, de leão em zoo, de cão no cadeado, de urso no circo, de peixe no aquário;
ResponderEliminarafago o meu gato já lhe perdoei ter-me comido os peixes do aquário, atiro uns ossos aos meus cães, já lhes perdoei terem-me comido as galinhas, avio uns bifinhos de perú, suo pela próxima lagosta, vejo mais um documentário NGM, leões besuntam-se de gazela, águias dilaceram um coelho, ursos empandeiram-se de salmão, baleias aspiram peixe a granel...
eu gosto muito de animais
Mas não fique só pelas intenções, JPB...
ResponderEliminarSerá que está brincando? Fala das lagostas que cozem ao sol de verão?
ResponderEliminarOs pobres caracóis também são cozidos vivos e em lume brando,poderá fazer-se o mesmo....
MJM
Nunca vi lagostas a cozer ao sol de Verão. Só pessoas. Mas deve ser por falta minha.
ResponderEliminarDe resto, caracóis, mexilhões, amêijoas, e outras vítimas da cozedura em vida, é tudo a mesma luta.
ao sol de verão é mais fritura, lagosta nórdica, os fritos fazem mal, não alinho nessa; a sol de outono talvez seja mais apropriado, a cozedura é mais lenta e a lagosta nem dá por nada;
ResponderEliminarnão acho que seja caso pra lutar por mexilhão ou amêijoa, há pra todos, haja carcanhol; muito menos por caracol, não é pobre, é ranhoso, belhâque! catixa!