tag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post6877470302882758785..comments2023-01-09T06:17:17.689+00:00Comments on Janelas: A Era do CoelhoJPBhttp://www.blogger.com/profile/17738339754747276838noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-91149579910664635682010-04-26T11:19:19.967+01:002010-04-26T11:19:19.967+01:00Não seria capaz de expôr tâo bem(falta-me essa cap...Não seria capaz de expôr tâo bem(falta-me essa capacidade de escrita)a dependência ou vício que se adquiriu com o progresso tecnológico. A pressão social é tão grande que deixamos de pensar na liberdade do EU do Ser, para sermos mais uns cordeiros do rebanho. <br />Sinto isso a cada passo quando tento remar contra a maré.<br />MJMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-4458068338426605662010-01-23T11:55:05.683+00:002010-01-23T11:55:05.683+00:00jj.amarante:
Nesse aspecto, e em muitos outros, a...jj.amarante: <br />Nesse aspecto, e em muitos outros, a vida moderna é realmente mais tranquila. Não posso concordar mais. É óptimo não estarmos dependentes de horários de bancos, termos um telefone à mão onde quer que estejamos, etc. Sou o primeiro a achá-lo.<br /> O que eu quero dizer é que tudo isso tem um preço. Não é de graça. Sobretudo, não nos "liberta" tanto quanto poderíamos julgar. O fim de umas servidões acarreta outras. O progresso tecnológico não significa uma linha recta e ascendente em direcção à felicidade total do homem, mas apenas uma mudança de paradigmas, uma troca de umas infelicidades (e de umas felicidades, claro) por outras. Deixámos de ter o direito a estar incomunicáveis, a não querer saber do que se passa, a estarmos sozinhos. O dia de trabalho expandiu-se como os gases nas leis da termodinâmica, ocupando todo o espaço disponível: com telemóveis e computadores e nets e tudo iso, podemos (e consequentemente, devemos) trabalhar em casa e fora das horas normais. Estamos cada vez mais dependentes da tecnologia. Etc. etc.<br />Ora isto não é rezinguice. É, simplesmente a tentativa de manter a consciência de que a felicidade está em nós e não nas coisas que nos rodeiam - se soubermos colocá-las no lugar devido não nos deixarmos escravizar por elas. <br />É apenas uma coisa simples: eu não quero sentir-me obrigado (social, profissional, ou até psicologicamente) a "estar online" 24 horas por dia. Não quero que as coisas voltem para trás - quero apenas que elas não tomem conta de mim. Isso não é nostalgia. É liberdade.JPBhttps://www.blogger.com/profile/17738339754747276838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-43430036167673184502010-01-23T07:11:05.183+00:002010-01-23T07:11:05.183+00:00Errata: a quem eu me queria referir, no últio come...Errata: a quem eu me queria referir, no últio comentário que postei, não era de facto, a H G Wells, mas ao Orwell. Descupem mas à noite a memória prega-me algumas partida ... é a PDIMietanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-76120708296176517962010-01-23T01:43:27.719+00:002010-01-23T01:43:27.719+00:00Toda a gente tem direito ao seu momento rezingão o...Toda a gente tem direito ao seu momento rezingão ou nostálgico. Eu lembro-me muito bem de quando não havia Multibanco: era um monte de chatices, primeiro tinha que se ir para uma bicha num dia certo na repartição pública para receber um envelope com umas notas e umas moedas que se guardavam em casa e que se mudavam de vez em quando para a carteira. Não sei se seria melhor do que quando passaram a transferir directamente para a conta no banco porque aí, embora houvesse cheques, era preciso de vez em quando ir levantar dinheiro ao banco. E aí, havia sempre umas bichas enormes que faziam perder imenso tempo e que me causavam grande stress, já para não mencionar a dificuldade no estacionamento do carro ao pé da agência bancária e na necessidade de não chegar depois das 15:00, hora em que o Banco encerrava a admissão dos clientes às instalações. Neste aspecto, e em muitos outros, a vida moderna é muito mais tranquila.jj.amarantehttps://www.blogger.com/profile/17660031995821430334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-2713594492776438292010-01-22T21:54:59.017+00:002010-01-22T21:54:59.017+00:00O Francisco Ribeiro Soares, meu colega de Faculdad...O Francisco Ribeiro Soares, meu colega de Faculdade. Eu crónica estudantde filosofia, ele não crónico, não "jamais". O teu amigo em toda a razão. Pergunto: quem é que ainda se lembra de um filme com o Oscar Werner e a Juie Christie "Farenheit 451"?<br />Tu lembraste eu lembro-me. Quem mais se lembra? Quem quis ou quer esquecer HG Wells, o Aldous Huxley: o triunfo dos porcos no admirável mundo novo.<br />MietaUnknownhttps://www.blogger.com/profile/05499446700796936454noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-43434649104354617712010-01-22T14:00:10.381+00:002010-01-22T14:00:10.381+00:00Sim, já ando para mudar. Mas agora habituei-me. Er...Sim, já ando para mudar. Mas agora habituei-me. Era para ser resolução de ano novo. Já chega de experiências. Apesar de achar que com alguns textos fica esteticamente interessante.jorgehttp://www.blogavalon.wordpress.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-7304149421898123422010-01-22T13:50:53.347+00:002010-01-22T13:50:53.347+00:00Luísa:
Sobre a experiência dos velhos: é evidente ...Luísa:<br />Sobre a experiência dos velhos: é evidente que estou de acordo. Mas vai lá dizer isso aos jovens. Claro que os velhos têm toda a experiência do mundo. Mas a verdade é que cada vez menos gente quer saber disso para alguma coisa. O que escrevi pretendeu ser uma constatação, e um lamento.<br />Sobre as redes sociais, também concordo. Eu próprio escrevi que me arrisco a perder muita coisa boa. Twitters e facebooks são excelentes ferramentas de contacto. Mas só tenciono utilizá-las quando me apetecer. Provavelmente quando deixarem de estar na moda, quando deixarem de ser frívolas e "trendy", e passem a ser apenas ferramentas. Se a moda fosse uma coisa boa não tinha que mudar todos os anos.<br /><br />Ó Jorge: descontrai-te, mermão. Mas aproveito a oportunidade para dizer que continuo a achar isso de escrever em minúsculas uma panasquice.JPBhttps://www.blogger.com/profile/17738339754747276838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-14174590042593040712010-01-22T12:57:12.342+00:002010-01-22T12:57:12.342+00:00vou-me suicidar.vou-me suicidar.jorgehttp://www.blogavalon.wordpress.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-576636221904267221.post-36612360912364496482010-01-22T10:20:09.368+00:002010-01-22T10:20:09.368+00:00JPB, embora concorde, quase inteiramente, com a su...JPB, embora concorde, quase inteiramente, com a sua tese, permito-me discordar em dois pequenos pontos. O primeiro refere-se aos tais «reservatórios de experiência» que são os velhos. Na minha perspectiva, continuam a sê-lo. Porque a experiência dos velhos que interessa e sempre interessou não é, julgo eu, a sua experiência técnica ou «moral» (ui, essa, principal responsável pelo eterno «generations gap»). A experiência que interessa é a experiência com os outros homens e o conhecimento profundo da natureza humana que lhes proporciona. É a capacidade, que foram adquirindo com os anos, de «adivinhar» os outros e de poder, por isso, aconselhar os mais novos sobre aspectos da sua vida de relação (na escola, no meio profissional, na sociedade em geral, em situações de pressão ou de conflito…) É que a natureza humana, no que respeita à sua própria evolução, ainda está, cá para mim, mais próxima da «era do dinossauro» do que da «do coelho». O segundo ponto é sobre os facebooks e os twitters. Não os conheço bem, mas admito que possam vir a ser ferramentas de contacto extremamente úteis. Para já, parecem-me redes sociais essencialmente frívolas («quem é quem tem de estar no facebook», é o lema), que pouco contribuem para a melhoria prática das nossas existências.Luísa A.https://www.blogger.com/profile/08845568253891710733noreply@blogger.com